Um dia na vida (2010) suscitou, em suas raras exibições gratuitas, questionamentos sobre a ambiguidade a que seu próprio propósito alude: filme ou pesquisa? Ainda hoje críticos, pesquisadores e cineastas debatem o caráter autoral da obra, bem como a natureza de seu suporte: trata-se da TV no cinema, de um filme de YouTube ou de uma “coisa” – como denominou o próprio diretor? O antropólogo Marcos Albuquerque analisa o “filme” num “contexto paradoxal da televisão, num momento de ampliação e consolidação da Internet”, enquanto Luís Alberto Rocha Melo investiga a obra por um viés cinematográfico, com a construção de uma relação entre TV e morte.
“Um dia na vida” visto por
Luís Alberto Rocha Melo, Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque
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