Em tom confessional, Luanna Belmont explora simultaneamente suas inquietações e sensualidade. A sensibilidade de seus versos pulsa por todas as páginas deste livro também metapoético. Munida de um talento raro, Luanna observa a si mesma e sustenta esse olhar com franqueza e autenticidade.


Ciclopes e medusas
Pesquisa histórica e história do esporte
Ave, Rosa!
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
O médico e o barqueiro e outros contos
Tartamudo
Poemas para morder a parede
Vento, vigília
O mundo na “Era Atômica”
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Pulvis 

