Com uma belíssima construção rítmica, calculadas repetições frasais e constante flutuação interna de ponto de vista, o monólogo “Uma família em Bruxelas” parece praticamente convidar a uma vocalização. E de fato foi apresentado muitas vezes pela própria autora, a cineasta Chantal Akerman. Pela primeira vez, a escritora belga é publicada no Brasil com tradução de Flora Süssekind e de Ivone Margulies.


A guerra da água
Muito além da adaptação
Quase música
Arte, ciências e filosofia no renascimento
A trincheira dos trabalhadores
Poemas para morder a parede
Poesia reunida
O tempo amansa / a gente
Corvos contra a noite
Shazam!
O mais sutil é a queda 

