Com uma belíssima construção rítmica, calculadas repetições frasais e constante flutuação interna de ponto de vista, o monólogo “Uma família em Bruxelas” parece praticamente convidar a uma vocalização. E de fato foi apresentado muitas vezes pela própria autora, a cineasta Chantal Akerman. Pela primeira vez, a escritora belga é publicada no Brasil com tradução de Flora Süssekind e de Ivone Margulies.


De todas as únicas maneiras
Três faltas e você será foracluído [...]
Corvos contra a noite
O movimento queremista e a democratização de 1945
Corpo em combate, cenas de uma vida 

