A música e as artes plásticas estão presentes como referências infalíveis de som e imagem, mas aqui a palavra é a personagem principal. Com uma inventividade surpreendente, Sofia Betancor explora os meandros da língua em seus mais variados tons e idiomas, colorindo seus versos de um urgente e atualíssimo esperanto, numa composição delicada e bem tramada que desperta uma polifonia de múltiplos sentidos.


Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Psicanálise entre línguas
Com Ferenczi
Antologia poética
Histórias do bom Deus
Sobre o teatro de marionetes
Corvos contra a noite
Sentidos do melodrama
A casa invisível
Estrada do Excelsior
Espiral: contos e vertigens
Henrik Ibsen no Brasil
O menor amor do mundo
Poesia reunida
Vento, vigília
Novarina em cena
Nenhum nome onde morar
Da capo al fine
Está à venda o jardim das cerejeiras
Nas frestas das fendas
Teatro e comicidades: Estudos sobre Ariano Suassuna e outros ensaios
O Cid (1636-1637)
Manobra de Heimlich 

