Em Antologia Cosmopolita, Oleg Almeida confirma todo o seu talento poético e linguístico, reunindo um conjunto de poemas que abarcam o mundo, transitando por línguas como o russo, o francês e o português. Seus versos percorrem paisagens portenhas, rapsódias outonais, noites americanas, destacando-se numa pena hábil que equilibra técnica, erudição e lirismo.


Ficção e travessias
O tempo amansa / a gente
Crítica de poesia
O futuro da infância e outros escritos
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Corpo, substância gozante?
A Criação Original
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Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
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Tramas epistêmicas e ambientais
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Linhagens performáticas na literatura brasileira contemporânea
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