No seu livro de estreia a poeta Luisa Müller nos apresenta um conjunto de escritos a partir de dobras afetivas. As palavras curvam-se diante do outro, ora um outro afeto poético da autora, ora a própria linguagem se curvando ao fazer uma declaração de amor e sair correndo. Segundo Tite de Lamare, “o caminho desenhado por A dobra do cotovelo em seu zigue-zague cósmico (e poético) nos traz a sensação de que a poesia está ali sempre à espreita como discussão, meio, possibilidade e fim”. A primeira obra de Luisa nos conduz para outra dobra do leitor afetivo: após a leitura de um poema, descobrir que amamos algo inesperado.


Pedaço de mim
Histórias do bom Deus
Linhagens performáticas na literatura brasileira contemporânea
Shazam!
Ficção e travessias
Cartas trocadas
"Pervivências" do arcaico
O ateliê voador e Vocês que habitam o tempo
Sexualidade e deficiência mental
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Estrada do Excelsior
Campos de Carvalho contra a Lógica
3º Encontro questão de crítica
Imprensa, história e literatura - Volume 2
O menor amor do mundo
Cinzas do século XX
Fausto tropical
Nenhum nome onde morar 

