Em A mesa branca, Ana Teresa Jardim anula as conveções que regem os nossos relacionamentos e ensaia um passo novo a cada conto, falando com grande talento sobre a esperança de salvação e transformação em horas de violência; da civilidade e da possibilidade de se viver paralelamente à miséria: uma espécie de saudosismo a um tempo de delicadeza que nunca existiu.


Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
Algum Lugar
O mar que restou nos olhos
A gymnastica no tempo do Império
Estão matando os humoristas
Pelos poros
A outra história 

