“Ler à revelia de Antônio Agenor Barbosa me lembra que sempre se lê à revelia do autor. Não só isso, o próprio poema se dá à revelia do autor, e talvez até do próprio poema: tudo escrito e lido à revelia. A ideia muitas vezes sobe fácil na imaginação, mas ao descer sempre se depara com a resistência do já existente, do mundo, da matéria. Corre batendo nas pedras e nunca resulta no que seria enquanto ideia, trai.”
Duda Teixeira


O futuro da infância e outros escritos
1922
O morse desse corpo
Crítica de poesia
Cadernos de alguma poesia
"Cabra marcado para morrer" visto por
"Santo forte" visto por
A queda
Cinema, literatura e filosofia
Eu, Jeremias
Diálogos possíveis
Grito em praça vazia
Nenhum nome onde morar
Pulvis
Regra e exceção
Estrada do Excelsior
Poemas para morder a parede
Corvos contra a noite
Pré-história
Nas frestas das fendas
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A invenção do amor
As amarras
Nietzsche e as ciências
O assassinato da rosa
Formação de professores e experiência docente
Desenvolvimento, trabalho e cidadania 

