Considerado o mais importante teórico e crítico de tradução da França do século XX, Antoine Berman ilustra nesse livro – produto de um seminário no Collège International de Philosophie – suas principais posições tradutológicas, apontando para equívocos comuns na tradução, como a regularização do desvio, a clarificação do vago e o enobrecimento do chulo. Tanto nos três ensaios teóricos como nos três ensaios práticos sobre as traduções de Agamenon, de Ésquilo, por Hölderin, de Paraíso Perdido, de John Milton, por Chateaubriand e de Eneida, de Virgílio, por Pierre Klossowski, a clareza e a perspicácia do autor constituem farta matéria para aprendizagem e reflexão.
A tradução e a letra: ou o albergue do longínquo
R$59,00 R$56,05 no PIX
Fora de estoque


Quando estava indo embora
Vigário Geral
Esteio do meio
Culturas e imaginários
Translinguismo e poéticas do contemporâneo
Sobre o corpo
Um vermelho não é um vermelho
Sente-se comigo
Danação
A casa invisível
Instantâneos de Rui
poemAteu
A invenção do amor
Didática
Estou viva
A paixão mortal de Paulo
Cartas trocadas
A memória é uma boneca russa
Pará ocidental
O barco e os temporais
Desenvolvimento, trabalho e cidadania
Cadernos de alguma poesia
Tradução, arquivos, políticas 

