Cabra marcado para morrer (1964-84), trabalho marco na trajetória de Coutinho, ganha as leituras da cientista social Leonilde Medeiros e da cineasta Flavia Castro. Ao dialogar densamente com o cenário do filme e sua estrutura, Leonilde Medeiros elabora uma abordagem inserida em sua pesquisa dedicada ao movimento camponês. Com semelhante eloquência e envolvimento, Flavia mistura o Cabra ao seu processo pessoal e profissional e ao atual momento do Brasil. Em seu texto, podemos imaginá-la na década de 1980, descobrindo o gênero documentário. Assim, a diretora tece várias histórias: a do Cabra e do país na época, a de seu pai com as Ligas Camponesas, a do documentário político com o Brasil contemporâneo e a da ética de Coutinho sobre seu próprio processo de realização de Diário de uma busca (2010). As memórias deixadas neste livro evocam a excelência do filme para a história (viva) do país.
“Cabra marcado para morrer” visto por
Flavia Castro, Leonilde Servolo de Medeiros
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