“À HIPOCONDRIA corresponderia aquele mergulho abissal numa terra de ninguém que se poderia chamar nosso corpo. No qual cabe uma miríade de aproximações, melhor do que interpretações, já que assim permite, com um além das sensações, mais de aqui e de agora. Sempre foi inútil reduzir a hipocondria a negociações clínicas sem conseqüências graves, porque seu prontuário nunca foi médico. Seu imaginário responde a outro território anterior, onde talvez a falha não seja a falta de completude, mas algo que rói a corda de qualquer discurso, esse idealismo nosso convencido como um fado.” (Fragmento de Um retrato-imaginário, 1954, de Piero della Riba)


A bordo do Clementina e depois
Vigário Geral
A herdeira [Washington Square]
Desigualdades interdependentes e geopolítica do conhecimento
A praça do mercado
O fim do Brasil
O morse desse corpo
Translinguismo e poéticas do contemporâneo
A era do sono
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
História do esporte
Pesquisa sobre política, currículo e cotidiano escolar 

