A palavra poética, em todas as suas dimensões, é a matéria-prima de Gabriela Marcondes. A palavra plástica, sonora e logopaica. Em depois do vértice da noite, Gabriela mescla elementos tradicionais da arte poética, desenvolve experiências com as novas tecnologias eletrônicas e incorpora a visualidade das vanguardas na sua poesia. Com uma rigorosa construção formal, ironia e sensibilidade, estes poemas visuais e poemas-objeto surpreendem pelo alto impacto estético, e devem ser lidos – como diz Claudio Daniel – “com a inteligência e os sentidos em alerta”.


Da capo al fine
A casa invisível
Quase música
O assassinato da rosa
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Cadernos de alguma poesia
Rita
Nenhum nome onde morar
A paixão mortal de Paulo
No limite da palavra
Traduzindo Novarina
Cara de cavalo
Estrada do Excelsior
Poemas para morder a parede
Corvos contra a noite
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
A duas mãos
Sodoma
O morse desse corpo
A memória é uma boneca russa
Vento, vigília
Nas frestas das fendas
Beco da vida
Corpo, substância gozante?
Outro (& outras)
Numa nada dada situação 

