Escrito em forma de diário, expondo os sentimentos que estão por trás de cada ato, de cada gesto, tentando decifrá-los apenas para si (para o leitor, cúmplice, neste caso), está é um daqueles livros que a gente não consegue largar. Como se pudéssemos olhar pelo buraco da fechadura, voyeurs involuntários, ou como se tivéssemos roubado algumas secretas páginas alheias para decifrar melhor o que se passa na intimidade de uma (ou outra) mulher, somos levados (ou trazidos) pela ficção de Vera Lins, em última instância, ao nosso próprio encontro.


Leitura e formação do leitor
Ave, Rosa!
A paixão mortal de Paulo
Poemas para morder a parede
Ritual e performance
Muito além da adaptação
História de vocês
Rita
Cadernos de alguma poesia
Fúrias
Vida cotidiana e pensamento ecológico
Governo Vargas: um projeto de nação
A herdeira [Washington Square]
A casa invisível
Regra e exceção
O futuro da infância e outros escritos
O chamado da vida
Maratona de Nova York
O desejo de esquecer
Placenta: estudos
A cidade inexistente
"Volta Redonda, memorial da greve" visto por
Cara de cavalo
Algum Lugar
A queda
Vento, vigília
Três faltas e você será foracluído [...]
Raízes partidas
Destempo
Campos de Carvalho contra a Lógica
Crítica de poesia
O combate ao julgamento no empirismo transcendental de Deleuze
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
Contos estranhos
Estou viva
A gymnastica no tempo do Império 

