Escrito em forma de diário, expondo os sentimentos que estão por trás de cada ato, de cada gesto, tentando decifrá-los apenas para si (para o leitor, cúmplice, neste caso), está é um daqueles livros que a gente não consegue largar. Como se pudéssemos olhar pelo buraco da fechadura, voyeurs involuntários, ou como se tivéssemos roubado algumas secretas páginas alheias para decifrar melhor o que se passa na intimidade de uma (ou outra) mulher, somos levados (ou trazidos) pela ficção de Vera Lins, em última instância, ao nosso próprio encontro.


Estou viva
Corpo em combate, cenas de uma vida
O tempo amansa / a gente
Campos de Carvalho contra a Lógica
O mar que restou nos olhos
Mudanças e desafios sociológicos
Linhas de força do contemporâneo no Brasil e no México
Estrada do Excelsior
Caligrafias
Antologia poética
Criando caso todo dia
"A família de Elizabeth Teixeira + Sobreviventes de Galileia" visto por
A queda
Danação 

