Escrito em forma de diário, expondo os sentimentos que estão por trás de cada ato, de cada gesto, tentando decifrá-los apenas para si (para o leitor, cúmplice, neste caso), está é um daqueles livros que a gente não consegue largar. Como se pudéssemos olhar pelo buraco da fechadura, voyeurs involuntários, ou como se tivéssemos roubado algumas secretas páginas alheias para decifrar melhor o que se passa na intimidade de uma (ou outra) mulher, somos levados (ou trazidos) pela ficção de Vera Lins, em última instância, ao nosso próprio encontro.


Três faltas e você será foracluído [...]
A gaia ciência de James Joyce
Oceano
Cidade divertida
Nenhum nome onde morar
Estão matando os humoristas
Estado novo e esporte
No fio da noite
Arquitetura do sim
De todas as únicas maneiras 

