Escrito em forma de diário, expondo os sentimentos que estão por trás de cada ato, de cada gesto, tentando decifrá-los apenas para si (para o leitor, cúmplice, neste caso), está é um daqueles livros que a gente não consegue largar. Como se pudéssemos olhar pelo buraco da fechadura, voyeurs involuntários, ou como se tivéssemos roubado algumas secretas páginas alheias para decifrar melhor o que se passa na intimidade de uma (ou outra) mulher, somos levados (ou trazidos) pela ficção de Vera Lins, em última instância, ao nosso próprio encontro.


História, memória, instituições
As artes do entusiasmo
Territórios socioambientais em construção na Amazônia brasileira
Corpo em combate, cenas de uma vida
Cárcere privado
O mar que restou nos olhos
Ave, Rosa!
O tempo amansa / a gente
Do mal-estar na cultura, que dizer...
A voz na ópera
Da capo al fine
Vera Ballroom
Estou viva
Caderno de viagem
Judaísmo e cultura
Nas frestas das fendas
Transformações na linguagem musical contemporânea instrumental e vocal
O fim do Brasil
O mais sutil é a queda 

