Escrito em forma de diário, expondo os sentimentos que estão por trás de cada ato, de cada gesto, tentando decifrá-los apenas para si (para o leitor, cúmplice, neste caso), está é um daqueles livros que a gente não consegue largar. Como se pudéssemos olhar pelo buraco da fechadura, voyeurs involuntários, ou como se tivéssemos roubado algumas secretas páginas alheias para decifrar melhor o que se passa na intimidade de uma (ou outra) mulher, somos levados (ou trazidos) pela ficção de Vera Lins, em última instância, ao nosso próprio encontro.


O fim do Brasil
Campos de Carvalho contra a Lógica
1922
Rita
O morse desse corpo
Tartamudo
"Pervivências" do arcaico
Murmúrios
História, memória, instituições
O menor amor do mundo
Poemas para morder a parede
Max Martins em colóquio
O que faço é música
O assassinato da rosa
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
A fruta é doce, mas passou do ponto
A era do sono 

