Escrito em forma de diário, expondo os sentimentos que estão por trás de cada ato, de cada gesto, tentando decifrá-los apenas para si (para o leitor, cúmplice, neste caso), está é um daqueles livros que a gente não consegue largar. Como se pudéssemos olhar pelo buraco da fechadura, voyeurs involuntários, ou como se tivéssemos roubado algumas secretas páginas alheias para decifrar melhor o que se passa na intimidade de uma (ou outra) mulher, somos levados (ou trazidos) pela ficção de Vera Lins, em última instância, ao nosso próprio encontro.


Da capo al fine
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
O tempo amansa / a gente
Nenhum nome onde morar
A memória é uma boneca russa
História de vocês
O menor amor do mundo
Sophia: singular plural
De todas as únicas maneiras
Cena, dramaturgia e arquitetura
Contos inversos
Vera Ballroom
O assassinato da rosa
Poemas para morder a parede
O som dos anéis de Saturno
O desejo de esquecer
Territórios socioambientais em construção na Amazônia brasileira
Tua carne verá a luz
Tartamudo
Chernoviz e outro romantismo
Inclusive, aliás
Hakim, o geômetra e suas aventuras 

