Em Manoel Ama lembrar, Samarone Marinho desenvolve um ensaio sobre a escrita de Manoel de Barros. Com a profundidade e o olhar agudo de pesquisador, aliados a sua sensibilidade natural de poeta, Samarone persegue os percursos que conduziram Manoel à perfeição de seus poemas. Ao longo dessas páginas, somos conduzidos por Samarone a revisitar as paisagens primordiais da infância de Manoel; em outro momento, percorremos as memórias das paisagens geográfico-afetivas do poeta, que se tornam memórias criadoras, tonificando, em imagens poéticas, elementos como rios, insetos, animais, vegetais, quintais, Pantanal. Dessa forma, Samarone Marinho nos revela a importância essencial da memória e da paisagem dentro da poética de Manoel de Barros.


Estou viva
No limite da palavra
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Numa nada dada situação
Poemas para morder a parede
1922
Dos artefatos e das margens
Sobre o corpo
Inclusive, aliás
Motus perpetuo
Os gigantes da montanha
A cidade inexistente
Pré-história
Escala Richter
Maratona de Nova York
Ficção e travessias 

