Neste Manual de pintura rupestre, Fernando Abreu conjuga com habilidade a arte (artesã) do labor literário – realizado com o rigor e a concisão de quem já viu (e leu) um pouco de tudo – e a surpresa da invenção poética, aqui apresentada numa voz muito própria, contemporânea e original.


História, memória, instituições
O menor amor do mundo
Mulheres de moto pelo mundo
Sinais Trocados
Campos de Carvalho contra a Lógica
Cadernos de alguma poesia
Filosofia da Stoa
Ciclopes e medusas
A casa invisível
Contos estranhos
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
A bordo do Clementina e depois
Grito em praça vazia
Beco da vida
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Cara de cavalo
O mar que restou nos olhos
A era do sono
Pedaço de mim 

