“Quantos segundos, quantos segundos até o chão?” O telefone toca e Dalton com a notícia de que um vizinho se atirou do quarto andar. Na sala, seu pai comenta o fato afundado na poltrona, os olhos fixos na tv. A mãe passou o dia dormindo, embalada por remédios.
Neste romance de estreia, Bolívar Torres acompanha um jovem mergulhado numa rotina de emoções fugazes, diálogos rasos e encontros fortuitos. Seu isolamento é o de uma geração que resvala entre uma busca impossível por sentido e a incapacidade de encarar os próprios medos, afetos e decisões. A narrativa ágil e seca desnorteia o leitor, em uma obra impactante na qual ressoam a angústia e o silêncio.


Poesia Traduzida
Territórios ao Sul
Anatomia de uma perda
Placenta: estudos
A história dos seios (2a edição)
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Estão matando os humoristas
Espaço, corpo e tempo
Da capo al fine
O fim do Brasil
Era preciso um caminho
Corvos contra a noite
O limoeiro real
Fausto tropical
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
A invenção do amor
Hooliganismo e Copa de 2014
Numa nada dada situação
O tempo amansa / a gente
Algum Lugar 

