Cansado de ver no teatro a repetição das representações possíveis do homem, Valère Novarina resolve levar para o palco algo que tenha o frescor de uma verdadeira criação.
Nascimento, vida, morte – não nessa ordem, aliás, sem ordem nenhuma – são narrados por esse João Mancada, João Gebú, João sem ações, João de Cadáver e de Espírito, João Penúltimo, João Sem Nome, na constante mutação expressa pelo eterno nomear, no movimento incessante reforçado pela linguagem criada, inventada, brincada, mas que aparece como único traço de certeza e de constância. A verdadeira matéria do homem é a sua palavra.
Ângela Leite Lopes


Sobre o teatro de marionetes
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