Em O choro da aranha etc., Sérgio Medeiros lança um olhar atento para o que há de minimal à nossa volta, revelando, em versos claros e lúdicos, o que há de surpreendente nas pequenas coisas aparentemente óbvias e sem importância: aranhas que choram, flores, vegetais e minerais, sombras e resíduos figuram nestes páginas em que se dissolvem as fronteiras entre vida e poesia –fundindo cidade e selva, natureza e urbe, aldeia indígena e bairro. A liberdade no uso da linguagem marca estes poemas, num movimento vibrante e renovador da própria poesia.


O fim do Brasil
Campos de Carvalho contra a Lógica
1922
Rita
O morse desse corpo
Tartamudo
"Pervivências" do arcaico
Murmúrios
História, memória, instituições
O menor amor do mundo
Poemas para morder a parede
Max Martins em colóquio
O que faço é música
O assassinato da rosa
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
A fruta é doce, mas passou do ponto
A era do sono
Numa nada dada situação
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel 

