Alexandre Rodrigues da Costa, em seu livro, Objetos Difíceis, vem mostrar que é possível criar alternativas de olhar o presente, sem que seja necessária a recusa do “estado de coisas” que o constitui. Ciente de que cabe aos poetas e artistas do agora também pôr em foco visões de olhos fechados, ver o mundo a margem dos enquadramentos, através da imaginação, ele do faz visível uma superfície para além das superfícies legitimadas, buscando captá-lo fora da “facilidade” exigida pela lógica do consumo e nele divisar o imprevisível e o insuspeitado de usa própria visibilidade.


Arte, ciências e filosofia no renascimento [vol.2]
A invenção do amor
A queda
Vento, vigília
O fim do Brasil
Crítica de poesia
Motus perpetuo
Arte, ciências e filosofia no renascimento
Corvos contra a noite
Verdade e espetáculo
Estão matando os humoristas
No limite da palavra
Teatro da espera
O Rio de Janeiro nos jornais
Fraquezas humanas
Danação
Formação de professores e experiência docente
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Filosofia e gênero
Cadernos de alguma poesia
Shazam!
A memória é uma boneca russa
Como impressionar sem fazer esforço
Sobre Spinoza
Poemas para morder a parede 

