Alexandre Rodrigues da Costa, em seu livro, Objetos Difíceis, vem mostrar que é possível criar alternativas de olhar o presente, sem que seja necessária a recusa do “estado de coisas” que o constitui. Ciente de que cabe aos poetas e artistas do agora também pôr em foco visões de olhos fechados, ver o mundo a margem dos enquadramentos, através da imaginação, ele do faz visível uma superfície para além das superfícies legitimadas, buscando captá-lo fora da “facilidade” exigida pela lógica do consumo e nele divisar o imprevisível e o insuspeitado de usa própria visibilidade.


Numa nada dada situação
Figuraças
Como não agradar as mulheres
Escápula
Imprensa, história e literatura - Volume 2
Uma cerveja no dilúvio
Caligrafias
Prafora
Tecnologias e modos de ser no contemporâneo
Nenhum nome onde morar
Ritual e performance
Sophia: singular plural
Filarmônica para fones de ouvido
Menina do Cerrado
Espiral: contos e vertigens
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel 

