Com uma palheta de cores fortes, vermelhos intensos, verdes marítimos, azuis e amarelos, Clara de Góes constrói uma poesia de rara intensidade. Sob a lente da poeta, tudo ganha vida: as memórias e paisagens da infância, a lembrança daqueles que se foram, as solidões noturnas e os amores em flor – é no prisma da palavra que tudo subitamente fica claro, forjando nessa mistura de cores fortes o branco que ilumina de saudade os domingos, todo dia.


O desejo de esquecer
História, memória, instituições
A trincheira dos trabalhadores
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
A ordem interior do mundo
Estou viva
Celebrando a pátria amada
A gaia ciência de James Joyce
Ave, Rosa!
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
Carona é uma coisa muito íntima
Nas frestas das fendas
Contos contidos
Três faltas e você será foracluído [...]
Etnobiografia
Judaísmo e cultura
Pedaço de mim
Didática 

