Com uma palheta de cores fortes, vermelhos intensos, verdes marítimos, azuis e amarelos, Clara de Góes constrói uma poesia de rara intensidade. Sob a lente da poeta, tudo ganha vida: as memórias e paisagens da infância, a lembrança daqueles que se foram, as solidões noturnas e os amores em flor – é no prisma da palavra que tudo subitamente fica claro, forjando nessa mistura de cores fortes o branco que ilumina de saudade os domingos, todo dia.


A estética funk carioca
Parados e peripatéticos
A casa invisível
O menor amor do mundo
Cadernos de alguma poesia
Terapia de regressão
Bravos companheiros
Pedaço de mim
A trincheira dos trabalhadores
Burguesia e trabalho
Tramas epistêmicas e ambientais
Henrik Ibsen no Brasil
Reversor
O ateliê voador e Vocês que habitam o tempo
Fraquezas humanas
Poesia reunida
A clínica contemporânea e o abismo do sentido
Se oriente
Ciclopes e medusas
Espiral: contos e vertigens
Fausto tropical
Entre Brasil e Portugal 

