Com uma palheta de cores fortes, vermelhos intensos, verdes marítimos, azuis e amarelos, Clara de Góes constrói uma poesia de rara intensidade. Sob a lente da poeta, tudo ganha vida: as memórias e paisagens da infância, a lembrança daqueles que se foram, as solidões noturnas e os amores em flor – é no prisma da palavra que tudo subitamente fica claro, forjando nessa mistura de cores fortes o branco que ilumina de saudade os domingos, todo dia.


Pré-história
Dinossauro emancipado
Poesia reunida
No domínio de Suã
O tempo amansa / a gente
A outra história
Outro (& outras)
Estrada do Excelsior
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Tradução, arquivos, políticas
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Quando estava indo embora 

