O livro se movimenta transversalmente: as palavras querem percorrer outras aberturas, chegar a outras bordas, reversíveis, não apenas nomear, não apenas dizer, testemunhar, contar história, muito menos se pôr na boca do leitor, enraizar-se aí como enunciado de um discurso definitivo e legitimador.


Caligrafias
Proadolescer: pesquisa e clínica com adolescentes na rede de saúde mental
Carona é uma coisa muito íntima
A ordem interior do mundo
Crítica de poesia
O assassinato da rosa
A outra história
Tartamudo
Espaço, corpo e tempo
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado 

