O livro se movimenta transversalmente: as palavras querem percorrer outras aberturas, chegar a outras bordas, reversíveis, não apenas nomear, não apenas dizer, testemunhar, contar história, muito menos se pôr na boca do leitor, enraizar-se aí como enunciado de um discurso definitivo e legitimador.


Ave, Rosa!
Memória e resistência
Realismo, realismos
Numa nada dada situação
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
A gaia ciência de James Joyce
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Grito em praça vazia
Tartamudo 

