A música e as artes plásticas estão presentes como referências infalíveis de som e imagem, mas aqui a palavra é a personagem principal. Com uma inventividade surpreendente, Sofia Betancor explora os meandros da língua em seus mais variados tons e idiomas, colorindo seus versos de um urgente e atualíssimo esperanto, numa composição delicada e bem tramada que desperta uma polifonia de múltiplos sentidos.


Outro (& outras)
Um francês nos trópicos
Eu, Jeremias
No horizonte do provisório
Numa nada dada situação
O mais sutil é a queda
"Últimas conversas" visto por
Parados e peripatéticos
Corvos contra a noite
Pedaço de mim
A memória é uma boneca russa
O fim do Brasil 

