Nos versos de seu quarto livro, Pollyanna Furtado escreve “as inquietudes e incompletudes de um eu lírico questionador de sua posição de estar-no-mundo”, como descreve Tenório Telles. Esses conflitos são força motriz para a expressão de sua poesia e desaguam na amplidão de sua identidade, como vemos em seus versos ao mesmo tempo vulneráveis e destemidos.


Vento, vigília
Fausto tropical
Crítica de poesia
Hakim, o geômetra e suas aventuras
A cidade inexistente
Quase música
As amarras
Cara de cavalo
O exílio de Augusto Boal
Contos contidos
Grito em praça vazia 
