Nos versos de seu quarto livro, Pollyanna Furtado escreve “as inquietudes e incompletudes de um eu lírico questionador de sua posição de estar-no-mundo”, como descreve Tenório Telles. Esses conflitos são força motriz para a expressão de sua poesia e desaguam na amplidão de sua identidade, como vemos em seus versos ao mesmo tempo vulneráveis e destemidos.


Estrada do Excelsior
Vento, vigília
Da capo al fine
1922
Cinco prefácios para cinco livros não escritos
O mar que restou nos olhos
A gaia ciência de James Joyce
A paixão mortal de Paulo
Regra e exceção
História de vocês 
