Nos instigantes microcontos de Marcelo Pagliosa, muito do que é dito está além das palavras, nas entrelinhas exploradas habilmente pelo autor. Como assinalado por Marcelino Freire, o leitor “vira cúmplice”, “parceiro autoral” da obra; quanto a esse estilo, completa: “o melhor dos contos curtos é o fim. Porque é aí que os contos começam. […] O que falta a gente inventa”.


Estrada do Excelsior
Cárcere privado
O morse desse corpo
Cadernos de alguma poesia
A bordo do Clementina e depois
Poemas para morder a parede
Contos contidos
No domínio de Suã
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Pulvis
O mar que restou nos olhos
Dinossauro emancipado 

