Nos instigantes microcontos de Marcelo Pagliosa, muito do que é dito está além das palavras, nas entrelinhas exploradas habilmente pelo autor. Como assinalado por Marcelino Freire, o leitor “vira cúmplice”, “parceiro autoral” da obra; quanto a esse estilo, completa: “o melhor dos contos curtos é o fim. Porque é aí que os contos começam. […] O que falta a gente inventa”.


A praça do mercado
De todas as únicas maneiras
O chamado da vida
A herdeira [Washington Square]
Chernoviz e outro romantismo
Estou viva
A ordem interior do mundo
A outra história
A casa invisível
A estética funk carioca
Nas frestas das fendas
Quase música
"Pervivências" do arcaico
O assassinato da rosa
O tempo amansa / a gente
Da capo al fine
O fim do Brasil
O morse desse corpo
A invenção do amor
Outro (& outras)
Corvos contra a noite
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A gaia ciência de James Joyce
Histórias do bom Deus
Poesia reunida
Fraquezas humanas 

