Narrado numa terceira pessoa que se confunde com o próprio autor, Sagração é quase um sonho ou uma fábula. São muitos os caminhos que se abrem a cada página, enquanto Severo vai sendo levado para dentro desse mundo onírico. Mais do que uma boa história, temos aqui aquela alegria da descoberta: da linguagem e sua infinitude de possibilidades – como uma espécie de mágica que nos leva a sonhar o sonho alheio, como só a boa literatura é capaz de fazer.


Parados e peripatéticos
jacuzzi
História de vocês
O mundo na “Era Atômica”
Formação de professores e experiência docente
Natureza humana 2
Pesquisa sobre política, currículo e cotidiano escolar
Poemas para morder a parede
Rua Lisboa
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
Pré-história
Histórias do bom Deus 

