No seu livro de estreia a poeta Luisa Müller nos apresenta um conjunto de escritos a partir de dobras afetivas. As palavras curvam-se diante do outro, ora um outro afeto poético da autora, ora a própria linguagem se curvando ao fazer uma declaração de amor e sair correndo. Segundo Tite de Lamare, “o caminho desenhado por A dobra do cotovelo em seu zigue-zague cósmico (e poético) nos traz a sensação de que a poesia está ali sempre à espreita como discussão, meio, possibilidade e fim”. A primeira obra de Luisa nos conduz para outra dobra do leitor afetivo: após a leitura de um poema, descobrir que amamos algo inesperado.


O som dos anéis de Saturno
Desarquivando o literário Vol. 1
Vidapedra
Estética em perspectiva
Histórias do bom Deus
Ficção e travessias
A herdeira [Washington Square]
Do poema nasce o poeta
Cadernos de alguma poesia
Política, governo e participação popular 

