No seu livro de estreia a poeta Luisa Müller nos apresenta um conjunto de escritos a partir de dobras afetivas. As palavras curvam-se diante do outro, ora um outro afeto poético da autora, ora a própria linguagem se curvando ao fazer uma declaração de amor e sair correndo. Segundo Tite de Lamare, “o caminho desenhado por A dobra do cotovelo em seu zigue-zague cósmico (e poético) nos traz a sensação de que a poesia está ali sempre à espreita como discussão, meio, possibilidade e fim”. A primeira obra de Luisa nos conduz para outra dobra do leitor afetivo: após a leitura de um poema, descobrir que amamos algo inesperado.


O fim do Brasil
Celebrando a pátria amada
Uma etnografia retrospectiva
Vera Ballroom
Sonilóquios
Educação do corpo e escolarização de atletas
Da capo al fine
Estrada do Excelsior
Sobre a forma, o poema e a tradução
Estão matando os humoristas
De todas as únicas maneiras
Novo tempo
Fausto tropical
Territórios socioambientais em construção na Amazônia brasileira
Amar um cão
O morse desse corpo
Cinco prefácios para cinco livros não escritos
Grito em praça vazia 

