No seu livro de estreia a poeta Luisa Müller nos apresenta um conjunto de escritos a partir de dobras afetivas. As palavras curvam-se diante do outro, ora um outro afeto poético da autora, ora a própria linguagem se curvando ao fazer uma declaração de amor e sair correndo. Segundo Tite de Lamare, “o caminho desenhado por A dobra do cotovelo em seu zigue-zague cósmico (e poético) nos traz a sensação de que a poesia está ali sempre à espreita como discussão, meio, possibilidade e fim”. A primeira obra de Luisa nos conduz para outra dobra do leitor afetivo: após a leitura de um poema, descobrir que amamos algo inesperado.


"Moscou" visto por
O amor e suas letras
A gymnastica no tempo do Império
Pulvis
A desordem das inscrições
Esporte e lazer na África
Quando estava indo embora
De onde vem o samba
O esporte na imprensa e a imprensa esportiva no Brasil
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
O assassinato da rosa
Nenhum nome onde morar
Motus perpetuo
Cara de cavalo
Sinais Trocados
Natureza humana 2
Paisagens inclinadas
Histórias do bom Deus
O andar ao lado
O Cid (1636-1637)
Nas frestas das fendas 

