Em A mesa branca, Ana Teresa Jardim anula as conveções que regem os nossos relacionamentos e ensaia um passo novo a cada conto, falando com grande talento sobre a esperança de salvação e transformação em horas de violência; da civilidade e da possibilidade de se viver paralelamente à miséria: uma espécie de saudosismo a um tempo de delicadeza que nunca existiu.


A bordo do Clementina e depois
Vigário Geral
A herdeira [Washington Square]
Realismo, realismos
Machado de Assis
O mar que restou nos olhos
Natureza humana 2
A casa invisível
O mais sutil é a queda
Sentidos do melodrama
A memória é uma boneca russa
Pirandello presente
Estrada do Excelsior
Corpo em combate, cenas de uma vida
Contos contidos 

