Em Manoel Ama lembrar, Samarone Marinho desenvolve um ensaio sobre a escrita de Manoel de Barros. Com a profundidade e o olhar agudo de pesquisador, aliados a sua sensibilidade natural de poeta, Samarone persegue os percursos que conduziram Manoel à perfeição de seus poemas. Ao longo dessas páginas, somos conduzidos por Samarone a revisitar as paisagens primordiais da infância de Manoel; em outro momento, percorremos as memórias das paisagens geográfico-afetivas do poeta, que se tornam memórias criadoras, tonificando, em imagens poéticas, elementos como rios, insetos, animais, vegetais, quintais, Pantanal. Dessa forma, Samarone Marinho nos revela a importância essencial da memória e da paisagem dentro da poética de Manoel de Barros.


Ave, Rosa!
A outra história
Governo Vargas: um projeto de nação
O mais sutil é a queda
Ciclopes e medusas
A trincheira dos trabalhadores
A casa invisível
No limite da palavra 

